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domingo, 12 de julho de 2009

O QUE VOCÊ TEM FEITO COM OS TALENTOS QUE RECEBEU DE DEUS? Mateus 25:14-29

Mateus 25:14-29
Um homem, tendo que se ausentar do país, chamou os seus empregados e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, para que empregassem da melhor forma possível. E seguiu viagem.
O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco. Da mesma sorte, o que recebera dois, ganhou outros dois. O que recebera um, entretanto, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro.
Depois de muito tempo, o patrão retornou e pediu contas.
O que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, devolvendo-lhe, portanto, dez.
- Muito bem, servo bom e fiel. Você foi fiel sobre o pouco, será colocado sobre muito. Pode entrar para a festa.
O que recebera dois talentos disse: Senhor, você me entregou dois talentos. Eis aqui outros dois que ganhei.
Foi elogiado pelo patrão e também convidado para a festa.
Chegando o que recebera um talento, disse: Senhor, eu o conheço como homem implacável, que ceifa onde não semeou e colhe onde não plantou e, atemorizado, escondi na terra o talento.
- Servo mau e preguiçoso, se sabia que sou assim tão exigente, devia ter dado o meu dinheiro aos banqueiros para que rendesse juros.
E aos demais: Tirem-lhe o talento e dêem ao que tem dez.
- Porque – conclui Jesus – a todo o que tem, será dado e terá em abundância. Mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.
A lição básica da parábola dos dez talentos é a produtividade, e chamemos de produtividade a uma vida vitoriosa, de transformação de carácter ou de aquisição de virtudes da vida cristã. Enfim, a produtividade na vida do cristão, depende do tipo de relação que o servo tem com o seu Senhor.
Os dois primeiros servos da parábola tinham uma relação de amor e confiança para com seu Senhor. O Senhor acreditava neles e eles o amavam, respeitavam e admiravam. Então, quando o Senhor foi embora, eles trabalharam com os talentos que o Senhor lhes deixou. E quando voltou, eles tinham o dobro, como fruto do trabalho das suas mãos. Mas sua produtividade estava ligada ao tipo de relacionamento que tinham com o Senhor. Já o caso do terceiro servo é completamente diferente. O terceiro servo era um poço de amargura, de ressentimento, de ódio disfarçado. Era servo. Servia, trabalhava para o Senhor, mas no fundo, desejava vê-lo morto. No fundo, falava mal dele, não acreditava nele. E todo esse poço de veneno, pode ser resumido nos versículos 24 e 25 do capítulo 25 do livro de Mateus: "Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: "Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste, e ajuntas onde não espalhates, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu."
Um servo com medo nunca poderá ser um servo produtivo. A primeira coisa que um servo precisa para produzir, é sentir-se amado, compreendido, aceito. O fruto do sentimento maravilhoso de sentir-se aceito, será a produtividade.
OBSERVAÇÃO:- Quando Jesus fala ‘a todo que tem será dado’, não está necessariamente se referindo a bens materiais, mas à fé, à competência, à capacidade de trabalho, etc.
A um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem" (Mateus 25:15).
Um violinista, bastante elogiado em seus concertos, tinha um irmão que era pedreiro. Certo dia, uma mulher disse extasiada ao pedreiro: "Deve ser maravilhoso ter um violinista tão famoso na família." A seguir, não querendo insultar o pedreiro, ela continuou: "Claro que nós não temos o mesmo talento, e até em uma família, alguns têm mais talentos que os outros." O pedreiro respondeu à mulher: "Eu sei muito bem disso! Meu irmão violinista não entende nada sobre colocar tijolos.
Se ele não fosse capaz de conseguir dinheiro tocando seu violino, não poderia contratar um sujeito competente como eu para construir uma casa.
Se fosse necessário ele construir a casa para morar, estaria arruinado."Se desejamos construir uma casa, não precisamos de um violinista.
Se pretendermos contratar uma orquestra, não necessitamos de um pedreiro.
Não há dois de nós exatamente iguais.
Não temos todos os mesmos dons e habilidades.
Somos responsáveis por exercitar os dons que possuímos e
Não aqueles que gostaríamos de possuir.
E quando temos de tomar decisões sobre nossa própria vida e sobre qual direção tomar, devemos enfocar nossas forças e não nossas fraquezas.
Precisamos conhecer a nós mesmos. Temos de saber o que fazemos bem e nos empenhar nisso com todas as forças. Nossa determinação e esforço realçarão nossas virtudes e ocultará as nossas debilidades.Cada um de nós tem seu próprio valor. Não podemos medi-lo comparando-o com os demais. Deus nos deu talentos e cabe a nós desenvolvê-los com todo amor e prazer. Deus não deseja que façamos mais do que Ele espera de nós e nos tornamos uma grande bênção quando cumprimos a nossa parte no cenário da vontade do Senhor.Deixamos, muitas vezes, a felicidade escapar simplesmente porque estamos empenhados em nos parecer com uma outra pessoa. Enganamo-nos. A verdadeira alegria e satisfação não se encontra nas conquistas de sonhos distantes e sim daqueles que estão ao nosso alcance.Louve a Deus pelo talento que Ele lhe deu. Use-o como se fosse o maior de todos os talentos. E tenha certeza de que verdadeiramente é o maior. Fazendo isso, você encontrará a plenitude da felicidade para sua vida.
A Bíblia ensina: Que os crentes em Cristo são como o corpo humano, que tem muitas partes diferentes, mas cada parte tem uma habilidade própria ou uma função a exercer. Se uma destas partes pára de funcionar todo o corpo sente. Cada um cristão tem o seu talento, o seu modo de ser, tem os seus próprios dons espirituais e habilidades. Quando cada um usa esses dons e habilidades, ou quando todos os cristãos fazem aquilo que se espera dele, o corpo de crentes cumpre com fidelidade o que Deus deu e espera dele, tornando todo o corpo saudável. Ninguém poderá dizer que não tem talento ou oportunidade, pois estaria acusando Deus de injusto e parcial. Deus tem dado a cada pessoa dons, habilidades e lugares de influência naturais. Portanto, tudo e todo trabalho que fazemos deve ser feito para o Senhor, pois os nossos talentos e os lugares de influência que Deus nos dá podem oferecer oportunidades para alcançar muitos para Cristo.
Reflita
Quantas vezes nós esperamos acontecerem na nossa vida coisas extraordinárias quando o Senhor só quer de nós que possamos viver a nossa vida com alegria e confiança Nele. O medo nos leva a destruir a nossa capacidade de viver feliz. O querer muito, o achar tudo pouco faz nos perder o tempo precioso da nossa vida e a enterrarmos as pequenas oportunidades que temos de viver bem. A justiça de Deus consiste em fazer valer o Seu Plano de Amor para a nossa vida. Justo é que todos nós usemos e usufruamos de tudo quanto Deus providenciou para a nossa felicidade. Se você tem algum dom e não o está usando, pense agora em reverter esse quadro e aproveitar o tempo que lhe resta para no Banco da vida, depositar tudo o que você recebeu das mãos do Criador. Não perca tempo:
Reflita-
O QUE VOCÊ TEM FEITO COM OS TALENTOS QUE RECEBEU DE DEUS?
- Se você sabe cantar, tocar, aconselhar, pintar, escrever, escutar, por que não o faz?- Se Você tem o dom da palavra, da profecia, do ensino, da intercessão, do serviço ao altar de Deus, porque não os oferece para fazer multiplicar os seus talentos? Você já parou para pensar na grandeza que é a sua simples vida? - Você aprecia a sua vida ou acha que a vida do outro é melhor que a sua?

Não podemos passar pela vida desperdiçando saúde, estudo, qualidades, virtudes…Tudo deve ter uma finalidade, um objetivo: aplicar os dons para o crescimento próprio, da comunidade e da sociedade. Um dia, seremos cobrados por aquilo que tivermos feito ou deixado de fazer. Jesus quer que sejamos bons administradores dos seus bens.

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