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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O espelho retrovisor



Salmo 111

Pois me alegraste, Senhor, […] exultarei nas obras das tuas mãos. —Salmo 92:4

Malaquias 1–4

Apocalipse 22


Sempre pensei que olhando no espelho retrovisor poderia ver melhor a mão de Deus. Olhando para trás fica mais fácil entender porque Ele nos colocou no lar em que estamos; porque Ele trouxe algumas pessoas e circunstâncias específicas para nossas vidas ou tirou-as dela; porque Ele permitiu dificuldades e dores; porque Ele nos levou a lugares diferentes e nos colocou em vários empregos e carreiras.
Em minha vida, tenho muito clareza (não perfeita, pois isso acontecerá apenas no céu!) sobre os caminhos sábios e amáveis de Deus ao refletir como Ele conduziu minha jornada através das “…obras das tuas mãos” (Salmo 92:4). Com o salmista, me alegro e meu coração exulta em ver como frequentemente Deus auxilia, direciona e administra os resultados com tanta fidelidade (Salmo 111).
Olhando adiante, no entanto, nem sempre encontramos algo tão claro. Você já teve aquele sentimento de estar perdido quando a estrada adiante parecia confusa, nebulosa e assustadora? Antes de você entrar no próximo ano, pare e olhe no espelho retrovisor do ano que se passou, e com alegria perceba que Deus estava falando a verdade quando disse: “…De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei…” (Hebreus 13:5-6).
Com a promessa da presença e do auxílio de Deus em mente,

Qual a sua prioridade, Igreja ou a sua família?


 
A Igreja é importante, pois o Senhor a instituiu, porém a mesma é composta de famílias.
A Igreja é importante, pois é através da mesma que os princípios de vida cristã são ensinados através da doutrina da Palavra de Deus, a Bíblia;  Porém é na família que o alicerce deve ser lançado. 


Na Igreja é onde devem estar os verdadeiros homens e mulheres de Deus chamados para o ministério pastoral, porém na família cristã é que eles nasceram seguindo o exemplo de seus pais na vida de fé.
A Igreja é o lugar da união de pessoas que se dizem cristãs, ou seja, seguidoras de Jesus Cristo, porém é na família que esta unidade deve ser ensinada e vivida.
A Igreja (templo) é o local onde as famílias vão adorar o Senhor entregando as suas vidas no altar em completo arrependimento de seus pecados, porém é na família que o altar de Deus encontra as vidas.
É bom lembrar que a Igreja como nós a conhecemos, um templo de quatro paredes não era a prioridade na Igreja primitiva. As Igrejas se reuniam nos lares. O lar era um permanente seminário de instruções cristãs, onde os preceitos, onde os mandamentos, os ensinos do Senhor eram aprendidos para serem praticados.
Infelizmente hoje a realidade é bem diferente. Os lares não estão cumprindo o seu papel na instrução dos verdadeiros valores de Deus. De fato alguns colocam a Igreja (a denominação) como prioridade, talvez por não sentirem a presença de Deus em suas próprias casas. Os homens como sacerdotes, não estão cumprido o seu papel de pastoreio de suas famílias. Eles precisam levá-las ao templo para que outros ministrem a elas. Os filhos não estão recebendo orientação bíblica em suas casas.
Pela misericórdia de Deus quando alguns se convertem necessitam de famílias espirituais diferentes da sua de origem para receberem delas cuidado. Não deveria ser assim, pois é a partir da família que o alicerce deve ser lançado, fundamentado. A família em torno da Palavra, dos cânticos, do testemunho, da comunhão e oração.
É com pesar que informamos que muitas Igrejas estão doentes e estão na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) Doentes por que? Porque suas famílias não recebem alimento diário. Este alimento só é dado nos finais de semana por outras pessoas, e diga-se de passagem, por alguns que nem são credenciados para isto. Durante a semana ficam famintas porque a leitura da Palavra e a oração estão sendo negligenciadas em seus próprios lares.
Outro dado também alarmante é o que diz respeito à família pastoral. Pastores espalhados neste mundo que têm um enorme zelo em alimentar as famílias de sua Igreja, mas que deixam a sua própria, faminta. Nos cultos, nas classes de escola bíblica, transformam-se em homens santos, poderosos na oração. São mestres na hora de expulsar os demônios, porém em casa não são sacerdotes. Maltratam suas esposas, espancam os seus filhos e se transformam totalmente. Estes homens em nome de sua denominação e até em nome de Deus abrem os seus pulmões e dizem: “A Igreja vêm em primeiro lugar, depois a família e ponto final”.
Amados do Senhor, a instrução que você está recebendo neste momento tem o respaldo bíblico. A Palavra de Deus nos diz:
“mas se alguém não cuida dos seus e principalmente dos de sua família negou a fé e é pior que o incrédulo”
Depois de Deus, a família deve vir em primeiro lugar e a seguir a Igreja. A família em relação aos dogmas precisa estar na frente. Que adianta, por exemplo, eu como pastor, ganhar inúmeras famílias para Cristo, e perder a minha para o diabo?
A Igreja nada mais é do que a extensão do meu lar. Se canto na Igreja devo cantar em meu lar, se prego na Igreja devo pregar em meu lar, se mantenho comunhão com outras famílias na Igreja, eu devo também ter comunhão com os da minha casa.
Por não observar estas verdades é que vemos tantos relacionamentos frustrados, tantas famílias desunidas, longe de Deus, angustiadas, tristes e sem vida espiritual.
Eu tenho o pensamento que um trabalho de evangelismo deve ter o seu ponto de partida a nossa casa. Precisamos levar os de nossa casa a Cristo urgentemente. Alguns se justificam citando a passagem bíblica em que Jesus disse:
Quem não deixar pai e mãe, irmãos, casa, campos por amor de mim, não verá o Reino de Deus”.

Se expressam assim para poder continuar agindo em duplicidade em suas vidas. Amados, devemos ser um cristão, uma mesma pessoa na Igreja e dentro de casa. Não devemos usar máscaras. Devemos ser transparentes, devemos ser nós mesmos. A Igreja somos nós. A Igreja não é quatro paredes, são pessoas lavadas e remidas pelo sangue do cordeiro. A verdadeira Igreja é composta de santos, isto é de santificados pela Palavra do Senhor.
Não são poucos os obreiros por aí, que gastam noites de oração em vigília, buscando ao Senhor, são bons pregadores, expositores da Palavra, mas em seus lares parecem que são outras pessoas, se parecem com incrédulos. Eu tenho as minhas dúvidas se o Senhor os atendem.
Que Deus nos ilumine debaixo de sua Graça, de sua unção para reconhecermos que a nossa família tem prioridade em relação ao cuidado que julgamos ter com a nossa Igreja.
Deus tenha misericórdia do seu povo chamado de cristão, ou seja, seguidor de Jesus Cristo.
Quero orar por você, de repente o seu lar está vivendo exatamente esta realidade. Como dizem por aí: “É pastor, o senhor mexeu na ferida”. De repente, o seu cônjuge é uma pessoa dentro de sua casa, e outra pessoa quando está em comunhão com outras pessoas. No lar, ele deixa a desejar, parece que é um incrédulo, mas na igreja ele ora, ele lê a bíblia e até sai com o grupo para evangelizar. Não pode ser assim. Temos que ser a mesma pessoa em todos os lugares que estivermos, porque Deus habita em nosso coração. Isto quer dizer que por onde andarmos levaremos a presença de Deus conosco.
Não faz sentido vivermos em duplicidade. Por isso eu quero orar para quebrar toda esta situação no seu lar. Para isso você precisa exercer fé neste momento, porque sem fé é impossível agradar a Deus. E a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus.

Pr. Nélson R. Gouvêa

Ao homem covarde

Este texto é para os homens covardes, que não tem “consideração para com suas esposas, reconhecendo que são a parte mais frágil” (1º Pedro 3:7), e não as tratam com dignidade e ainda cometem violência contra elas.

Disse o apóstolo Paulo: “os dias são maus” (Efésios 5:16), mas os dias são maus porque os homens, mesmo os que se dizem “servos de Deus”, insistem em ser maus e agem com ira e violência.

Malditos são os homens que “que dizem paz quando não há paz” (Jere­mias 6.14), malditos são os homens que na rua são dóceis como uma ovelha, mas dentro de suas casas são piores que lobos ferozes.

Se servimos a Jesus Cristo, “o Príncipe da paz” (Isaías 9:6), nós devemos ser mensageiros paz, portanto, em nossas mãos não deve haver qualquer tipo de violência contra quem quer que seja.

A paz era o desejo de Jesus, não é a toa que ele sempre dizia “a paz seja convosco” (João 20:21), a paz também é um desejo de nós cristãos, por isso, saudamos nossos irmãos com “a paz de Deus”, “a paz do Senhor”, “graça e paz”, ou simplesmente “paz”. A paz não é  algo que pode ser produzido pelo homem, a paz é algo que  apenas aceitamos, por isso, respondemos “amém” (assim seja) quando alguém nos saúda. A paz vem de Deus.

As guerras nascem primeiramente na cabeça e nos corações dos homens, somente depois é que através de suas mãos os pensamentos tomam as formas de violência, porém, da mesma forma que nascem os pensamentos de guerra, podem surgir os pensamentos de paz. Do mesmo modo, o ato de violência do homem contra sua mulher surge primeiro em sua mente e em seu coração para somente depois assumir uma das muitas formas de violência. O homem violento pode deixar de ser violento, basta apenas que nutra os bons sentimento e pensamentos: pensamentos de paz e amor.

Pare e pense, a Bíblia, qual aceitamos como sendo a Palavra de Deus e acatamos como sendo a nossa única regra de fé e conduta diz que os “os maridos devem amar vossas esposas, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25), diante do exposto deixo a pergunta: batendo, diminuindo a auto-estima, humilhando, ofendendo, caluniando, difamando, privando de recursos e estuprando suas esposas, é desse modo que você ama sua mulher, assim como Jesus Cristo amou a igreja?

Algum desses homens covardes que por ventura estiverem lendo este texto podem estar se perguntando: quem esse moleque pensa que é para querer me ensinar como convém que eu sirva a Deus ou trate minha esposa?

Eu respondo: sou aquele que “abre a boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham desampara­dos”, sou aquele que leu na Bíblia o trecho que diz: “assim fala o Senhor: observai o direito e praticai a justiça...” (Isaías 56:1)

Se você é um covarde que bate em mulheres e mesmo assim se intitula como sendo servo de Deus, não se esqueça que a Palavra de Deus diz: “Ai daqueles que antes de se levantarem de manhã já fazem planos para explorar e mal­tratar os outros! E logo que se levantam fazem o que querem, pois são poderosos! Quan­do querem terrenos ou casas, eles os tomam. Maltratam os outros e não respeitam a família nem a propriedade de ninguém.” (Miquéias 2:1-2).

Tem muitos “homens de fé” que dentro das igrejas choram como crianças quando são “tocados” pelo Espírito Santo, manifestam em línguas, pregam a Palavra, profetizam, sapateiam, entre outras coisas que fazem com o intuito de serem colocados num “pedestal” de tão santo que aparentam ser, mas dentro da sua casa são como um cão feroz que atacam suas esposas e faz sofrer a toda a família. Homem deixa de ser ator, ou melhor, deixe de ser um fantoche nas mãos do diabo, melhor que parecer é realmente ser. Quer mostrar o quão é sábio e fiel a Deus? ... Pois então que prove isso pelo seu bom comportamento e pelas suas ações, praticadas com humildade e sabedoria.” (Tiago 3:13)   

Ser bom na igreja/rua e mal dentro de casa não é “sabedoria que vem do céu; ela é deste mundo, é da nossa natureza humana e é diabólica.” (Tiago 3:15). Não importa a beleza do vaso se o azeite é ruim.

A sabedoria de Deus “vem do céu é antes de tudo pura; e é também pacífica, bondosa e ami­gável. Ela é cheia de misericórdia, produz uma colheita de boas ações, não trata os outros pela sua aparência e é livre de fingimento. Pois a bondade é a colheita produzida pelas sementes que foram plantadas pelos que trabalham em favor da paz.” (Tiago 3:17:18).
Os homens covardes que batem em mulher podem deixar de ser covardes, basta apenas que abandonem totalmente todos os tipos de violência contra suas esposas, e passem a  “amar vossas esposas, como também Cristo amou a igreja”. Não abram mais a boca para esbravejar palavras/ofensa que machucam e deixam marcas, algumas até mais que o peso da sua mão, lembre-se que “quanto mais você fala, mais perto está de pecar; se você é sábio, controle a sua lín­gua.” (Provérbios 10.19).

Homem de Deus “controle sempre o seu gênio; é tolice alimentar o ódio” (Eclesiastes 7:9), se não souber como ou não tiver forças pra fazer isso, então, na manhã de cada dia ao abrir os olhos, ore para “Que o Espírito de Deus, que nos deu a vida, controle também a sua vida” (Gálatas 5:25)  

Aqueles que de alguma forma agridem suas esposas, permitem que "a violência os envolva como um manto" (Salmos 73:6), se livre desse manto. Isto é possível, vejamos: “e clamarão fortemente a Deus; e se converterão, cada um, do seu mau caminho, e da violência que há em suas mãos" (Jonas 3:8), clame de todo o seu coração: Senhor  que não haja violência nas minhas mãos, e seja pura a minha oração" (Jó 16:16) nem hoje e nem nunca.

Violência maior sofreu Jesus Cristo, que depois de torturado foi pregado numa cruz, e isto aconteceu para que nos livrássemos da servidão, para que nosso fardo pesado fosse trocado pelo leve, assim como você, sua esposa é livre, Deus a chamou para que ela tenha uma vida "tranqüila e sossegada” (1 Timóteo 2:2), Deus chamou sua esposa para que ela tenha “vida e vida em abundância” (João 10:10) e não para morrer lentamente nas suas mãos.

Seja homem, não bata em mulher! Seja cristão, não bata em ninguém!

Mulheres não tolerem a agressão, pois, para sermos verdadeiramente livres que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos deixeis sujeitar de novo ao jugo da escravidão”. (Gálatas 5:1), diante da agressão orem ao Senhor para que Ele te guarde e dê forças, conversem com o ministério da sua igreja e relatem a agressão junto às autoridades competentes.     

domingo, 18 de março de 2012

Quem você julgou hoje?

Muitas vezes julgamos as pessoas pelos nossos critérios, sentenciando o merecimento ou não de nossa atenção,
nosso tempo, nossa amizade.
Bem, talvez o título deste post, lhe gerou certo impacto, desculpe, mas essa era a intenção! =)

Nestes últimos dias, Deus falou muito ao meu coração sobre certos princípios que nós, que nos dizemos cristãos (seguidores de Cristo) temos esquecido...E espero que o Espírito Santo venha falar com você através destas linhas...
 
Gostaria que você junto comigo refletisse agora, sobre quem hoje ou nestes últimos dias você julgou...
De acordo com o dicionário Aurélio, Julgar é: Decidir como juiz, Supor, formar opinião ou juízo crítico sobre.
Talvez você esteja se perguntando, sim... mas, o que você quer dizer e o que eu tenho a ver com esta historia...Calma!

Jesus Cristo diz:
Não julgais para que não sejais julgados, pois da mesma forma que julgais serão julgados, e a medida que usarem também será usada para medir vocês. Mateus 7:1,2

Agora eu me pergunto, por que fazemos tanto isso? Por que julgamos (e condenamos, excluimos) as pessoas pelo que têm, pela forma que se vestem, pela forma como falam ou se comportam, pelo tipo de música que escuta, por uma deficiência, enfim.

Isto não é o que Jesus nos ensina, pois Ele amava e acolhia aos mais necessitados e excluídos da sociedade, temos como exemplo Maria Madalena, naquela época a mulher não tinha direitos e sendo prostituta sua situação era mais desfavorável, mas Jesus a amou, a aceitou e MUDOU sua VIDA!

Jesus percebia as pessoas INVISIVEIS da SOCIEDADE! Quantos de nós temos percebido as pessoas invisíveis ao nosso redor?

Muitas vezes estas pessoas só precisam saber que Jesus as ama e que a Igreja de Cristo se importa com ela. Quantas vezes essas mesmas pessoas tem entrado nos cultos, na sua célula e você não tem a percebido, e quando a percebe é apenas para lhe julgar...

Na palavra de Deus diz o seguinte:
Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com parcialidade.Suponham que na reunião de vocês entre um homem com anel de ouro e roupas finas, e também entre um pobre com roupas velas e sujas. Se vocês derem a tenção especial ao homem que está vestido com roupas finas e disserem ao pobre: ‘Você fique em pé ali.’, ou: ‘Sente-se no chão junto ao estrado onde ponho meus pés’, não estarão fazendo discriminação, fazendo julgamentos com critérios errados? Tiago: 2:1-4

Filho, isto é muito serio, talvez você esteja pensando, mas eu não faço isso. Mas pense bem: Muitas vezes a simples indiferença é critério de exclusão.

Muitas vezes julgamos as pessoas pelos nossos critérios, sentenciando o merecimento ou não de nossa atenção, nosso tempo, nossa amizade. Que vergonha!

De repente talvez no seu colégio, na sua sala, na sua faculdade, no seu trabalho tenha alguém que é ignorado pelas pessoas, que é taxado de diferente, e então, como você Cristão, tem agido? Tem se juntado ao lado dos que zombam, dos que não acreditam nesta pessoa, ou tem demonstrado o amor de Cristo para com essa pessoa?
Quando chega alguém diferente na sua igreja, na sua célula, você tem feito o que? Tem orado por aquela vida? Tem abraçado essa pessoa? Tem demonstrado amor? Ou você tem prestado atenção apenas nas meninas/os bonitos aos seus olhos e no seu “descolado” grupo de amizades?
Gostaria de convidar você neste momento a pensar a respeito disto e começar a prestar atenção nas pessoas invisíveis que estão ao seu redor, começando a fazer a diferença, sendo amigo, ajudando e demonstrando o amor de Cristo ao invés de julgar.