- Bendizendo apenas ao Senhor com a nossa língua. Tiago 3.9-10
Jesus foi perfeito em tudo principalmente em suas palavras. Será que as palavras que tem saído de sua boca são palavras que tem louvado o nome de Jesus? Eu oro para que as palavras da nossa boca e o meditar do nosso coração sejam gratos diante de Deus, e que as suas palavras demonstrem a real presença de Deus na sua vida.
Deus concedeu exclusivamente ao homem este dom maravilhoso de expressar, pela fala, seus pensamentos, sentimentos e vontades. As palavras, quando sadias e proferidas oportunamente, têm um poder terapêutico tremendo: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo”, disse o sábio Rei Salomão (Pv. 25:11). Quando você usa sua voz para ser um agente abençoador, expressando palavras de fé, de amor e de gratidão, as pessoas e as circunstâncias que o cercam são impactadas e transformadas. Os ambientes de trevas e derrota começam a ser invadidos pela luz de Deus e as bênçãos divinas são liberadas. Essa foi a intenção de Deus quando dotou a sua maior obra de toda a criação – o homem – da capacidade de falar.
Mas, como o fogo, as palavras podem manifestar um enorme poder de destruição. Quando usamos nossos lábios para difamar nosso próximo, para falar mal, criticar, expor um ser humano criado à imagem e semelhança de Deus à vergonha e à difamação, estamos transformando o que Deus criou para ser uma fonte de saúde e bênção, em uma arma letal poderosíssima. Quantas vidas e famílias são feridas e mesmo destruídas por palavras ditas erroneamente ou inconvenientemente. A maledicência parece um prato tão gostoso, pois satisfaz o nosso ego, na medida em que nos coloca numa posição “superior” ao criticado, exposto como “mais errado do que nós”. Mas o fogo que acendemos inconsequentemente acaba sempre por queimar nossa própria casa. Se acusamos nosso próximo, estamos acusando a nós mesmos como irmãos de raça, criaturas de Deus, iguais aos Seus olhos de amor, E a maldição que lançamos volta para nós como o bumerangue volta para aquele que o lançou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário